Ana Marcela durante a disputa do Mundial
Um dos esportes mais antigos do mundo, a maratona
aquática, passou a integrar os Jogos Pan-Americanos apenas em 2007, no Rio de
Janeiro. Porém, apesar do pouquíssimo tempo no calendário da competição
continental, a modalidade garantiu duas medalhas para o Brasil e poderá repetir
o feito este ano.
“Vou para o México brigar por uma medalha. Na última edição do Pan, no Rio, fiquei com o 7º lugar e, agora, quero um lugar no pódio. A prova feminina tem tudo para ser emocionante, pois são várias candidatas”, afirmou a nadadora Ana Marcela, que competirá nos 10 km.
A delegação brasileira, composta por quatro atletas (Allan do Carmo, Poliana Okimoto, Samuel de Bona e a própria Ana Marcela) embarcará rumo a Guadalajara no próximo dia 16. Para buscar o ouro durante a prova, a atleta baiana adaptou seu “jogo”.
“Nos últimos anos, meu estilo mudou bastante. Se antes eu tinha um ciclo de braçadas, mais alto, hoje eu possuo uma parte submersa mais eficiente e isso me dá mais estabilidade para provas longas. Para aumentar meu ciclo e ganhar mais velocidade, aprimorei meu sprint final”, revelou a nadadora, de apenas 19 anos.
As esperanças brasileiras de medalhas, no Pan, aumentam após o resultado de Ana Marcela no Mundial, em Xangai. Na Coreia do Sul, a atleta conquistou o ponto mais alto do pódio e ficou com o primeiro lugar. No Rio de Janeiro, em 2007, o nadador Allan do Carmo levou o bronze e aparece como um dos grandes nomes da modalidade.
“Vou para o México brigar por uma medalha. Na última edição do Pan, no Rio, fiquei com o 7º lugar e, agora, quero um lugar no pódio. A prova feminina tem tudo para ser emocionante, pois são várias candidatas”, afirmou a nadadora Ana Marcela, que competirá nos 10 km.
A delegação brasileira, composta por quatro atletas (Allan do Carmo, Poliana Okimoto, Samuel de Bona e a própria Ana Marcela) embarcará rumo a Guadalajara no próximo dia 16. Para buscar o ouro durante a prova, a atleta baiana adaptou seu “jogo”.
“Nos últimos anos, meu estilo mudou bastante. Se antes eu tinha um ciclo de braçadas, mais alto, hoje eu possuo uma parte submersa mais eficiente e isso me dá mais estabilidade para provas longas. Para aumentar meu ciclo e ganhar mais velocidade, aprimorei meu sprint final”, revelou a nadadora, de apenas 19 anos.
As esperanças brasileiras de medalhas, no Pan, aumentam após o resultado de Ana Marcela no Mundial, em Xangai. Na Coreia do Sul, a atleta conquistou o ponto mais alto do pódio e ficou com o primeiro lugar. No Rio de Janeiro, em 2007, o nadador Allan do Carmo levou o bronze e aparece como um dos grandes nomes da modalidade.
“Nas maratonas, cada prova apresenta sua própria
característica. Os percursos, o clima, a temperatura da água, as marolas e
correntezas, contatos físicos entre as atletas, tudo isso faz com que a tática
seja definida durante a competição”, revelou Ana, que competirá no dia 22 de
outubro.
Confira abaixo o recente histórico da maratona aquática nos Jogos Pan-Americanos.
Confira abaixo o recente histórico da maratona aquática nos Jogos Pan-Americanos.
Rio de Janeiro – 2007
Masculino:
Fran Crippen | Estados Unidos | Ouro
Charles Peterson | Estados Unidos | Prata
Allan do Carmo | Brasil | Bronze
Feminino:
Chloe Sutton | Estados Unidos | Ouro
Poliana Okimoto | Brasil | Prata
Tanya Hunks | Canadá | Bronze
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