“Se eu tivesse que responder esta pergunta três anos atrás, diria que não brigaríamos por medalhas. Porém, com os últimos resultados que conquistamos em competições internacionais, todo o investimento da CBRu (Confederação Brasileira de Rúgbi) e o sacrifício dos jogadores dentro de campo, posso dizer sinceramente que reunimos condições, sim”, analisou Gregg, um dos atletas mais experientes do elenco, com 31 anos.
No Pan, a seleção de rúgbi 7 apostará em duas características marcantes do futebol brasileiro. “Sem dúvida, nossas principais armas são a ginga e a raça. Pudemos mostrar isso nas últimas competições internacionais”, revelou o abertura do time (equivalente ao camisa 10 no futebol).
Foto: Divulgação
Apesar de pouca tradição, equipe brasileira afirma que vai a Guadalajara confiante
“Acredito que os Estados Unidos têm muitas chances de levar o ouro, pois sempre investiram nos esportes Olímpicos”, afirmou o jogador, que defende as cores do Niterói Rugby Football Club, do Rio de Janeiro.
Os jogos do Brasil no rúgbi 7 do Pan, serão disputados nos dias 29 e 30 de outubro, no estádio Tlaquepaque (subúrbio de Guadalajara)
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