terça-feira, 27 de setembro de 2011

"Ginga e raça" serão as armas brasileiras do rúgbi 7 no Pan

A delegação brasileira de rúgbi 7 ainda não embarcou para o México, onde disputará os Jogos Pan-Americanos. Um dos principais jogadores da seleção, Daniel Gregg, aposta que o Brasil não fará feio em Guadalajara.
“Se eu tivesse que responder esta pergunta três anos atrás, diria que não brigaríamos por medalhas. Porém, com os últimos resultados que conquistamos em competições internacionais, todo o investimento da CBRu (Confederação Brasileira de Rúgbi) e o sacrifício dos jogadores dentro de campo, posso dizer sinceramente que reunimos condições, sim”, analisou Gregg, um dos atletas mais experientes do elenco, com 31 anos.
No Pan, a seleção de rúgbi 7 apostará em duas características marcantes do futebol brasileiro. “Sem dúvida, nossas principais armas são a ginga e a raça. Pudemos mostrar isso nas últimas competições internacionais”, revelou o abertura do time (equivalente ao camisa 10 no futebol).

Foto: Divulgação
Apesar de pouca tradição, equipe brasileira afirma que vai a Guadalajara confiante
O Brasil está no Grupo B, ao lado de Argentina, Canadá e Chile. Do outro lado da chave (Grupo A), estão Estados Unidos, México, Uruguai e Guiana. De acordo com Gregg, os norte-americanos são os grandes favoritos para a conquista da medalha de ouro.
“Acredito que os Estados Unidos têm muitas chances de levar o ouro, pois sempre investiram nos esportes Olímpicos”, afirmou o jogador, que defende as cores do Niterói Rugby Football Club, do Rio de Janeiro.
Os jogos do Brasil no rúgbi 7 do Pan, serão disputados nos dias 29 e 30 de outubro, no estádio Tlaquepaque (subúrbio de Guadalajara)

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