Em cada uma delas, o atleta pode arremessar até 20 bolas. Na etapa final, são mais três partidas, com a mesma extensão. Então o desafio para Roberta Rodrigues e William Hideki, campeões no domingo, foi grande, não? Nem tanto.
“Mas você sabe que para a gente não faz tanta diferença? Com a técnica, você usa a gravidade a seu favor e não faz tanto esforço”, disse Márcio Vieira, integrante da seleção brasileira de boliche que vai aos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em outubro.
Veja personagens e curiosidades do Brasileiro de boliche abaixo:
Atleta do Pan quase entrega vaga Marizete Scheer vai ao Pan de Guadalajara, mas está desempregada desde fevereiro. “Eu cheguei a falar com a Stephanie [também atleta da seleção] e a nossa coordenadora, mas elas me convenceram a seguir jogando”, disse Marizete. Hoje, ela já recebe o Bolsa-Atleta do Governo Federal e treina no boliche de Márcio Vieira, seu companheiro de seleção, no Rio de Janeiro. |
Não foi ao Pan, mas vai aos EUA Roberta Rodrigues era considerada a favorita para uma das duas vagas brasileiras no Pan. Não conseguiu a paassagem, mas agora vai se dedicar ainda mais ao boliche. “Fiquei bem triste, mas foi ali que eu decidi que eu ia. Já tinha propostas e resolvi aceitar, assim consigo estudar também”, disse Roberta, que vai fazer universidade em Maryland, onde treinará boliche com os melhores técnicos. |
Quase 60 anos, muitos deles no boliche. Cristina Muelas, advogada, já foi ao Pan de 1995, segue em atividade e hoje é campeã sênior das Américas. A "Tininha" também briga forte no Brasileiro Adulto. | O jornalista Marcio Menezes, editor de esportes do A Tarde, na Bahia, deixou a redação para competir em São Paulo. Em alguma emergência, no entanto, tem de correr para o avião e voltar ao jornal. |
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