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Thiago Camilo, Diego Hypolito e Fernando Reis deram um show à parte nesta quinta-feira, em Guadalajara
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O
13º dia de competições no Pan-Americano de Guadalajara foi histórico
para o Brasil. Com seis medalhas de ouro conquistadas, nossos atletas
superaram a marca dos rivais argentinos, que pisaram no México com 19
douradas a mais no total acumulado na história dos Jogos. Ao final das provas desta quinta-feira (27), o Brasil ostenta 39 primeiras colocações, contra apenas 19 de nossos hermanos e 37 dos cubanos, principal ameaça à vice-liderança no quadro geral de medalhas da competição.
A marca foi batida com o triunfo de Ana Cláudia Lemos, que cravou 22s76 nos 200 m, superando as rivais dos EUA, Jamaica e Cuba. Atual recordista sul-americana da prova, a brasileira também possui o melhor tempo nos 100 m.
Quem também gravou seu nome na história do esporte nacional foi Fernando Reis, que garantiu a primeira conquista do país no levantamento de peso ao vencer a categoria dos pesos pesados com 410 kg levantados na soma das duas categorias, arranque e arremesso.
Mas a quinta-feira não foi salva apenas por surpresas e recordes. Os super favoritos Diego Hypolito, Marilson Santos, Thiago Camilo e Leandro Guilheiro também triunfaram sobre os rivais e confirmaram as esperanças de medalhas em Guadalajara.
Marilson foi o melhor nos 10.000 m, enquanto os judocas Thiago Camilo e Leandro Guilheiro venceram rapidamente seus rivais com o mesmo golpe nas finais. Mesmo show propiciado por Hypolito, que não deu chances no solo, um dos aparelhos da ginástica artística.
No entanto, Cuba, mais uma vez, foi melhor e tirou parte da diferença em favor do Brasil, reduzindo a margem para apenas dois ouros, graças ao show no atletismo, de onde vieram cinco dos sete lugares mais altos dos pódios.
Isolados na liderança com mais do que o dobro de medalhas do segundo colocado, os EUA já acumulam 78 ouros, seguidos de Brasil, Cuba, Canadá, com 29, e México, com 24.
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