Daynara de Paula já tem índice garantido para disputar a Olimpíada de
Londres
A prova dos 100 m borboleta feminino será uma das atrações do primeiro dia
(15 de outubro) de atividades dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. O Brasil
terá duas representantes (ambas de 22 anos) na disputa. No entanto, cada uma tem
uma meta em particular.
Daynara de Paula é a única nadadora nacional que já tem índice para a Olimpíada de Londres. Ela obteve na Tentativa Mundial de abril deste ano (58s56). Por isso, a verde-amarela quer prolongar os bons resultados na carreira. Contudo, ela fez uma ressalva: lamentou o fato de sua prova abrir a cronograma do evento.
"Estou treinando bem e quero fazer meu melhor. Só não gosto deste negócio de minha melhor prova ser no primeiro dia. Preferia 'quebrar o gelo' em outra prova, para só depois cair na água para os 100 m borboleta", afirmou a debutante em Pan.
A situação de Gabriella Silva é diferente. A atleta ficou parada seis meses devido a uma lesão no ombro esquerdo. Ela almeja primeiramente retomar o ritmo para assegurar a vaga olímpica nas próximas tentativas.
"Estes dois últimos anos foram dolorosos porque meu trabalho não rendia. Meu ombro saía do lugar a toda hora. Ainda não estou em forma, tanto que não acredito em índice aqui, até pela altitude. Vai ser bom para entrar com mais ritmo nas próximas seletivas, começando pelo Open de dezembro", disse
Daynara de Paula é a única nadadora nacional que já tem índice para a Olimpíada de Londres. Ela obteve na Tentativa Mundial de abril deste ano (58s56). Por isso, a verde-amarela quer prolongar os bons resultados na carreira. Contudo, ela fez uma ressalva: lamentou o fato de sua prova abrir a cronograma do evento.
"Estou treinando bem e quero fazer meu melhor. Só não gosto deste negócio de minha melhor prova ser no primeiro dia. Preferia 'quebrar o gelo' em outra prova, para só depois cair na água para os 100 m borboleta", afirmou a debutante em Pan.
A situação de Gabriella Silva é diferente. A atleta ficou parada seis meses devido a uma lesão no ombro esquerdo. Ela almeja primeiramente retomar o ritmo para assegurar a vaga olímpica nas próximas tentativas.
"Estes dois últimos anos foram dolorosos porque meu trabalho não rendia. Meu ombro saía do lugar a toda hora. Ainda não estou em forma, tanto que não acredito em índice aqui, até pela altitude. Vai ser bom para entrar com mais ritmo nas próximas seletivas, começando pelo Open de dezembro", disse
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