Delegação argentina está representada em Guadalajara por 482
atletas
Mais uma bandeira foi hasteada na vila pan-americana. Na última terça-feira,
foi a vez da delegação argentina aportar no complexo habitacional, baseado em
Guadalajara, sede dos Jogos. A recepção não fugiu à liturgia dos cerimoniais.
Cerca de 100 atletas cantaram, a plenos pulmões, o hino nacional argentino.
Chefe da missão argentina em Guadalajara, Gabriel Ovidio Curuchet congratulou o empenho do Comitê Organizador Local (Copag) e a agradável atmosfera encontrada na cidade sede dos Jogos.
"Quero expressar minhas felicitações ao COPAG pela organização deste evento, que, sem dúvida alguma, é resultado de um grande esforço. Parabenizo também a cidade de Guadalajara, que abriu as suas portas e nos brindou com natural hospitalidade."
Com 482 atletas, a Argentina tenta melhorar a sua condição em relação aos Jogos do Rio 2007. Há quatro anos, o país ocupou a discreta oitava colocação na classificação geral.
Neste ano, a esperança é subir, pelo menos, um posto. "Se ficarmos em oitavo, seria ótimo. Melhorar duas posições, então, seria ótimo. Ficariamos felizes com 26, 27 medalhas, mas não gosto de me antecipar", emendou Curuchet, bicampeão pan-americano no ciclismo em Indianápolis 1987 e Winnipeg 1999.
Para arrematar os prognósticos, o cartola adiantou que suas expectativas estão concentradas no ciclista Walter Perez e na seleção feminina de hóquei sobre a grama.
Chefe da missão argentina em Guadalajara, Gabriel Ovidio Curuchet congratulou o empenho do Comitê Organizador Local (Copag) e a agradável atmosfera encontrada na cidade sede dos Jogos.
"Quero expressar minhas felicitações ao COPAG pela organização deste evento, que, sem dúvida alguma, é resultado de um grande esforço. Parabenizo também a cidade de Guadalajara, que abriu as suas portas e nos brindou com natural hospitalidade."
Com 482 atletas, a Argentina tenta melhorar a sua condição em relação aos Jogos do Rio 2007. Há quatro anos, o país ocupou a discreta oitava colocação na classificação geral.
Neste ano, a esperança é subir, pelo menos, um posto. "Se ficarmos em oitavo, seria ótimo. Melhorar duas posições, então, seria ótimo. Ficariamos felizes com 26, 27 medalhas, mas não gosto de me antecipar", emendou Curuchet, bicampeão pan-americano no ciclismo em Indianápolis 1987 e Winnipeg 1999.
Para arrematar os prognósticos, o cartola adiantou que suas expectativas estão concentradas no ciclista Walter Perez e na seleção feminina de hóquei sobre a grama.
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