
O nado sincronizado do Brasil começa a competir nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011 nesta terça-feira (18) com um objetivo principal: ficar cada vez perto das norte-americanas, as grandes rivais no continente. As favoritas aos títulos, no entanto, são as canadenses.
De acordo com a chefe de equipe da delegação brasileira no México, Mônica Rosa, a meta é reduzir ainda mais a diferença técnica entre as duas equipes.
- Os Estados Unidos ficaram em nono lugar por equipe e em décimo no dueto, no último Campeonato Mundial, realizado em julho. O Brasil foi 12º lugar - finalista - nas duas provas".
Apesar dos resultados, Mônica mostra confiança na evolução do Brasil.
- Nunca estivemos tão perto dos Estados Unidos. Acho que elas ainda têm a favor o peso da tradição dos vários títulos olímpicos e mundiais que conquistaram.
O caminho do Brasil começa às 14h (17h de Brasília), com as eliminatórias para os duetos. O Brasil será representado por Lara Teixeira e Nayara Figueira.
Para Nayara, a experiência fará diferença.
- É nosso segundo Pan, já não é novidade. Esse é um trunfo que nós temos.
Apesar da experiência, Nayara não esconde o nervosismo.
- Modificamos a coreografia depois da Copa do Mundo de Esportes Aquáticos, em Xangai. Ela está mais rápida e dinâmica. A nossa rotina técnica vai ter bastante de Brasil, com bossa-nova e maracatu.
O Brasil foi bronze nos dois últimos Jogos Pan-Americanos (Santo Domingo 2003 e Rio 2007) tanto no dueto quanto por equipes. Guadalajara é a chance de dar um passo adiante. Mas não será fácil, diz a técnica.
- Não podemos esquecer que, desta vez, o México entra na briga por medalha. Elas estarão em casa. No último Mundial, o México foi 14º lugar na equipe técnica e 20º lugar no dueto técnico. Já nas provas livres, ganhou do Brasil por equipes.
Segundo as brasileiras, o ouro provavelmente deve ficar com o Canadá, atualmente a quarta força no cenário mundial. Mas Mônica disse que o Brasil está forte depois de um período de treinos bem planejado, que levou em conta o fato de as disputas serem a 1.500 metros de altitude.
- A preparação foi intensa. Desde o início do ano mantém o foco nos Jogos de Guadalajara. O dueto treinou em São Paulo e, a cada duas semanas, foi ao Rio para se juntar à equipe. Quanto à altitude, a preparação foi voltada para a melhor adaptação.
De acordo com a chefe de equipe da delegação brasileira no México, Mônica Rosa, a meta é reduzir ainda mais a diferença técnica entre as duas equipes.
- Os Estados Unidos ficaram em nono lugar por equipe e em décimo no dueto, no último Campeonato Mundial, realizado em julho. O Brasil foi 12º lugar - finalista - nas duas provas".
Apesar dos resultados, Mônica mostra confiança na evolução do Brasil.
- Nunca estivemos tão perto dos Estados Unidos. Acho que elas ainda têm a favor o peso da tradição dos vários títulos olímpicos e mundiais que conquistaram.
O caminho do Brasil começa às 14h (17h de Brasília), com as eliminatórias para os duetos. O Brasil será representado por Lara Teixeira e Nayara Figueira.
Para Nayara, a experiência fará diferença.
- É nosso segundo Pan, já não é novidade. Esse é um trunfo que nós temos.
Apesar da experiência, Nayara não esconde o nervosismo.
- Modificamos a coreografia depois da Copa do Mundo de Esportes Aquáticos, em Xangai. Ela está mais rápida e dinâmica. A nossa rotina técnica vai ter bastante de Brasil, com bossa-nova e maracatu.
O Brasil foi bronze nos dois últimos Jogos Pan-Americanos (Santo Domingo 2003 e Rio 2007) tanto no dueto quanto por equipes. Guadalajara é a chance de dar um passo adiante. Mas não será fácil, diz a técnica.
- Não podemos esquecer que, desta vez, o México entra na briga por medalha. Elas estarão em casa. No último Mundial, o México foi 14º lugar na equipe técnica e 20º lugar no dueto técnico. Já nas provas livres, ganhou do Brasil por equipes.
Segundo as brasileiras, o ouro provavelmente deve ficar com o Canadá, atualmente a quarta força no cenário mundial. Mas Mônica disse que o Brasil está forte depois de um período de treinos bem planejado, que levou em conta o fato de as disputas serem a 1.500 metros de altitude.
- A preparação foi intensa. Desde o início do ano mantém o foco nos Jogos de Guadalajara. O dueto treinou em São Paulo e, a cada duas semanas, foi ao Rio para se juntar à equipe. Quanto à altitude, a preparação foi voltada para a melhor adaptação.
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