segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O México tentará superar em casa sua melhor participação em Jogos Pan-Americanos, que ocorreu há 16 anos, no torneio de Mar del Plata, na Argentina. Na ocasião, foram 23 medalhas de ouro e 80 no quadro geral de medalhas, lembrou Ricardo Probert, chefe da delegação mexicana, em coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira (10). - O objetivo que temos é o de melhorar nosso número histórico de medalhas. A equipe mexicana será integrada por 644 atletas, com 367 homens e 277 mulheres, em 47 modalidades. Praticamente metade dos competidores (321) já está instalada na Vila Pan-Americana, diz Probert. - Eles já estão em processo de adaptação. Tudo na Vila já funciona, incluindo alimentação e transporte. Os mecanismos de segurança também foram incrementados. Além do fato de competir em casa, os mexicanos afirmavam que um de seus trunfos seria a possibilidade de testar os locais de competição antes de seus rivais. Mas o atraso das obras das instalações frustrou os planos. O dirigente, entretanto, minimizou as dificuldades. - Fomos o primeiro país a entrar na Vila, então tivemos que fazer alguns treinos que não eram oficiais. Por isso, foram realizados em locais alternativos. A partir de hoje [segunda-feira], já temos informações de tudo estará normalizado. Probert afirmou que até o estádio de atletismo, que está inacabado, será utilizado pelos atletas que chegarão nesta segunda. O chefe da delegação também falou que os Jogos Pan-Americanos, que serão realizados no México pela terceira vez (a capital, Cidade do México, foi sede em 1955 e 1975), deixará um importante legado ao país. - Guadalajara é a cidade de maior cultura esportiva do México. Podemos ver isso pela quantidade de instalações esportivas que estão aqui e não usadas apenas por atletas, mas por jovens e crianças. Agora, com a construção de 23 instalações, acredito que este legado se espalhará por todo o país. As principais esperanças de medalha do México são Paola Espinosa e Yahel Castillo, dos saltos ornamentais; Juan René Serrano, do tiro com arco, que será o porta-bandeira da delegação; a judoca Vanessa Zambotti e os marchadores Eder Sanchez e Horacio Nava.


O México tentará superar em casa sua melhor participação em Jogos Pan-Americanos, que ocorreu há 16 anos, no torneio de Mar del Plata, na Argentina.

Na ocasião, foram 23 medalhas de ouro e 80 no quadro geral de medalhas, lembrou Ricardo Probert, chefe da delegação mexicana, em coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira (10).
- O objetivo que temos é o de melhorar nosso número histórico de medalhas.

A equipe mexicana será integrada por 644 atletas, com 367 homens e 277 mulheres, em 47 modalidades. Praticamente metade dos competidores (321) já está instalada na Vila Pan-Americana, diz Probert.

- Eles já estão em processo de adaptação. Tudo na Vila já funciona, incluindo alimentação e transporte. Os mecanismos de segurança também foram incrementados.

Além do fato de competir em casa, os mexicanos afirmavam que um de seus trunfos seria a possibilidade de testar os locais de competição antes de seus rivais. Mas o atraso das obras das instalações frustrou os planos. O dirigente, entretanto, minimizou as dificuldades.

- Fomos o primeiro país a entrar na Vila, então tivemos que fazer alguns treinos que não eram oficiais. Por isso, foram realizados em locais alternativos. A partir de hoje [segunda-feira], já temos informações de tudo estará normalizado.

Probert afirmou que até o estádio de atletismo, que está inacabado, será utilizado pelos atletas que chegarão nesta segunda. O chefe da delegação também falou que os Jogos Pan-Americanos, que serão realizados no México pela terceira vez  (a capital, Cidade do México, foi sede em 1955 e 1975), deixará um importante legado ao país.

- Guadalajara é a cidade de maior cultura esportiva do México. Podemos ver isso pela quantidade de instalações esportivas que estão aqui e não usadas apenas por atletas, mas por jovens e crianças. Agora, com a construção de 23 instalações, acredito que este legado se espalhará por todo o país.

As principais esperanças de medalha do México são Paola Espinosa e Yahel Castillo, dos saltos ornamentais; Juan René Serrano, do tiro com arco, que será o porta-bandeira da delegação; a judoca Vanessa Zambotti e os marchadores Eder Sanchez e Horacio Nava.

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