
Dois times com 100% de aproveitamento e uma rivalidade histórica disputando um lugar direto na semifinal dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Este é o cenário no qual Brasil e Cuba entram em quadra às 20h (horário de Brasília) desta segunda-feira (17), em um dos duelos mais aguardados de toda a competição mexicana. O jogo será transmitido ao vivo pela Rede Record e pelo Portal R7.
No domingo (16), o Brasil venceu o Canadá por 3 sets a 0.
Somente este ano, o Brasil já bateu Cuba em duas oportunidades: primeiro, um 3 a 1, na semifinal da Copa Pan-Americana realizada em julho, no próprio México. No Grand Prix, em agosto, o êxito foi ainda mais fácil: 3 a 0 em apenas uma hora e 24 minutos de partida.
O técnico José Roberto Guimarães, porém, procura não se iludir e espera um duelo equilibradíssimo, como manda a tradição – a vitória é especialmente importante porque quem perder precisará jogar as quartas-de-final contra o terceiro colocado da outra chave; já o vencedor passa direto para a semifinal do Pan, ganhando um dia de descanso:
- Cuba é sempre difícil, por toda a rivalidade, mas elas melhoraram muito com relação aos últimos jogos. Duas jogadoras que não estavam antes, que é a (meio-de-rede) Silva e a (atacante/levantadora) Santos voltaram ao time e as cubanas cresceram em volume, contra-ataque, passe... Vi o jogo contra a República Dominicana (Cuba venceu por 3 a 1) e elas estão mais vibrantes, errando menos e, consequentemente, mais confiantes.
Santos é uma velha conhecida do Brasil e uma das poucas remanescentes do time que bateu o time de Zé Roberto no Pan do Rio de Janeiro, em 2007 - foi dela, inclusive, o último ponto daquela final. A geração mudou, mas a postura ”folgada” continua a mesma, asseguram a jogadoras, como a capitã Fabiana:
- Elas gostam de provocar, mas a gente não gosta deste tipo de jogo. É um pouco menos (a rivalidade), mas ainda tem. Se dermos ouvidos, elas começam a rir, a gritar na cara, então temos que deixar para lá.
A levantadora Dani Lins é outra que pede para o Brasil não “entrar na pilha” das rivais:
- Senão, elas começam a atacar muito forte. Temos que virar as costas.
Questionada sobre quem é a melhor de briga da seleção, caso seja necessário, Dani, aos risos, apontou para a líbero Fabi:
- Por incrível que pareça, é a baixinha ali....
A jogadora mais experiente da seleção, no entanto, respondeu prontamente, também com bom humor:
- Eu posso ser boa de briga, mas elas são grandes pra caramba!
Para evitar a pancadaria cubana dentro e fora das quadras, Zé Roberto tem uma fórmula - o técnico usa o Pan como preparativo para a Copa do Mundo, em novembro, que dá três vagas para a Olimpíada de Londres:
- Nosso saque tem que ser bom, para o passe delas não saírem bem e elas não atacarem muito forte. Mas vai ser bom porque vamos ser testados.
Somente este ano, o Brasil já bateu Cuba em duas oportunidades: primeiro, um 3 a 1, na semifinal da Copa Pan-Americana realizada em julho, no próprio México. No Grand Prix, em agosto, o êxito foi ainda mais fácil: 3 a 0 em apenas uma hora e 24 minutos de partida.
O técnico José Roberto Guimarães, porém, procura não se iludir e espera um duelo equilibradíssimo, como manda a tradição – a vitória é especialmente importante porque quem perder precisará jogar as quartas-de-final contra o terceiro colocado da outra chave; já o vencedor passa direto para a semifinal do Pan, ganhando um dia de descanso:
- Cuba é sempre difícil, por toda a rivalidade, mas elas melhoraram muito com relação aos últimos jogos. Duas jogadoras que não estavam antes, que é a (meio-de-rede) Silva e a (atacante/levantadora) Santos voltaram ao time e as cubanas cresceram em volume, contra-ataque, passe... Vi o jogo contra a República Dominicana (Cuba venceu por 3 a 1) e elas estão mais vibrantes, errando menos e, consequentemente, mais confiantes.
Santos é uma velha conhecida do Brasil e uma das poucas remanescentes do time que bateu o time de Zé Roberto no Pan do Rio de Janeiro, em 2007 - foi dela, inclusive, o último ponto daquela final. A geração mudou, mas a postura ”folgada” continua a mesma, asseguram a jogadoras, como a capitã Fabiana:
- Elas gostam de provocar, mas a gente não gosta deste tipo de jogo. É um pouco menos (a rivalidade), mas ainda tem. Se dermos ouvidos, elas começam a rir, a gritar na cara, então temos que deixar para lá.
A levantadora Dani Lins é outra que pede para o Brasil não “entrar na pilha” das rivais:
- Senão, elas começam a atacar muito forte. Temos que virar as costas.
Questionada sobre quem é a melhor de briga da seleção, caso seja necessário, Dani, aos risos, apontou para a líbero Fabi:
- Por incrível que pareça, é a baixinha ali....
A jogadora mais experiente da seleção, no entanto, respondeu prontamente, também com bom humor:
- Eu posso ser boa de briga, mas elas são grandes pra caramba!
Para evitar a pancadaria cubana dentro e fora das quadras, Zé Roberto tem uma fórmula - o técnico usa o Pan como preparativo para a Copa do Mundo, em novembro, que dá três vagas para a Olimpíada de Londres:
- Nosso saque tem que ser bom, para o passe delas não saírem bem e elas não atacarem muito forte. Mas vai ser bom porque vamos ser testados.
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