Foram mais de 10 horas de vôo, uma conexão perdida, estresse e aperto até que
33 membros do time de atletismo do Brasil desembarcassem em San Luis Potosí. A
delegação chegou às 2h da manhã de segunda-feira e só conseguiu ter forças para
o primeiro treino após as 16h (horário mexicano). Boa parte da equipe foi à
pista do Centro Esportivo La Loma. A primeira a chegar foi Lucimara Silvestre,
do heptatlo.
Depois de duas horas de uma movimentação "leve", segundo ela, a atleta já começa a encontrar pontos a serem corrigidos para os Jogos Pan-Americanos. "Fiz bastante coordenação, educativo de dardo, flexão. Estou me sentindo rápida, mas quando trotei me senti pesada, bem cansada. Acho que é pela altitude", disse.
O planejamento do treinador principal da Seleção, Ricardo D'Angelo, prevê exercícios fora do Complexo La Loma nos próximos dias. A idéia é aclimatar os atletas nos 1.860 m acima do mar de San Luis Potosí e prepará-los para os 1.500 m de Guadalajara. No entanto, o técnico não espera quebra de marcas nos Jogos Pan-Americanos. "Acho muito difícil que os tempos sejam baixados pela altitude, que interfere muito", afirmou.
D'Angelo também faz uma estimativa do número de medalhas que o Brasil deve levar do Pan. "Eu calculo que umas 20 medalhas a gente pode ganhar. Há provas em que temos mais chances, como o salto com vara feminino e masculino, a Maurren e a Keila tem chances de ganhar suas provas. Cleverson David é um atleta que chama a atenção, os revezamentos e o pessoal do fundo, as maratonas...", analisou.
Sandro Viana, velocista das provas dos 100 e 200 m, já se mostrou um pouco mais à vontade na chegada. "O primeiro treino foi bom. A respiração fica um pouco ofegante, mas hoje fizemos um trabalho super leve, somente para movimentar", contou. Seu companheiro de revezamento, Bruno Tenório, ficou surpreso com as reações iniciais à altitude. "Eu até achei que ficaria um pouco mais preso, por ter ficado tanto tempo viajando, mas foi muito legal, consegui me soltar bem", disse.
Depois de duas horas de uma movimentação "leve", segundo ela, a atleta já começa a encontrar pontos a serem corrigidos para os Jogos Pan-Americanos. "Fiz bastante coordenação, educativo de dardo, flexão. Estou me sentindo rápida, mas quando trotei me senti pesada, bem cansada. Acho que é pela altitude", disse.
O planejamento do treinador principal da Seleção, Ricardo D'Angelo, prevê exercícios fora do Complexo La Loma nos próximos dias. A idéia é aclimatar os atletas nos 1.860 m acima do mar de San Luis Potosí e prepará-los para os 1.500 m de Guadalajara. No entanto, o técnico não espera quebra de marcas nos Jogos Pan-Americanos. "Acho muito difícil que os tempos sejam baixados pela altitude, que interfere muito", afirmou.
D'Angelo também faz uma estimativa do número de medalhas que o Brasil deve levar do Pan. "Eu calculo que umas 20 medalhas a gente pode ganhar. Há provas em que temos mais chances, como o salto com vara feminino e masculino, a Maurren e a Keila tem chances de ganhar suas provas. Cleverson David é um atleta que chama a atenção, os revezamentos e o pessoal do fundo, as maratonas...", analisou.
Sandro Viana, velocista das provas dos 100 e 200 m, já se mostrou um pouco mais à vontade na chegada. "O primeiro treino foi bom. A respiração fica um pouco ofegante, mas hoje fizemos um trabalho super leve, somente para movimentar", contou. Seu companheiro de revezamento, Bruno Tenório, ficou surpreso com as reações iniciais à altitude. "Eu até achei que ficaria um pouco mais preso, por ter ficado tanto tempo viajando, mas foi muito legal, consegui me soltar bem", disse.
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