
Brasil, de Paula Pequeno, se classificou diretamente para a semifinal; Cuba, por sua vez, joga as quartas contra o Peru
A cada ponto de Cuba, uma preocupação que não estava relacionada somente com o placar. Isso porque na noite desta segunda-feira (17), a seleção brasileira feminina de vôlei encarou um time que possui alguma das melhores e mais fortes sacadoras do planeta, dando muito trabalho para as responsáveis pelo passe: Fabi, Mari e Paula Pequeno.
Mesmo com toda a experiência que possui, Fabi se impressionava a cada serviço das rivais:
- Tinha uma espécie de radar no fundo da quadra e cada saque delas chegava a 80, 90 km/h. É saque de homem, só que com a rede mais baixa. Não é mole, não.
A ponteira Mari, por sua vez, confessou que muitas vezes mal conseguia acompanhar a velocidade dos golpes cubanos:
- Tinha hora que não dava nem tempo de ver onde a bola iria. Contra a gente, elas não brincam, entram mesmo para arrebentar as bolas.
Justamente pelo cansaço causado por um jogo tão disputado, a vitória por 3 sets a 1 sobre Cuba foi muito comemorada, uma vez que garante um dia de folga para a seleção antes da semifinal. Se perdesse, o Brasil teria que disputar as quartas contra o Peru. Agora, apenas aguarda quem passar no jogo entre República Dominicana e Porto Rico.
Porém, de acordo com Paula Pequeno, a folga não vai ter tanto descanso assim:
- Dá para dar uma respirada, mas temos que aproveitar bem esse descanso e fazer alguns acertos.
Mesmo assim, Mari vê nesta terça (18) uma chance de relaxar psicologicamente, no que é embasada pela capitã Fabiana:
- Com um dia de descanso, vamos chegar mais fortes para a semifinal e para a final.
Mesmo com toda a experiência que possui, Fabi se impressionava a cada serviço das rivais:
- Tinha uma espécie de radar no fundo da quadra e cada saque delas chegava a 80, 90 km/h. É saque de homem, só que com a rede mais baixa. Não é mole, não.
A ponteira Mari, por sua vez, confessou que muitas vezes mal conseguia acompanhar a velocidade dos golpes cubanos:
- Tinha hora que não dava nem tempo de ver onde a bola iria. Contra a gente, elas não brincam, entram mesmo para arrebentar as bolas.
Justamente pelo cansaço causado por um jogo tão disputado, a vitória por 3 sets a 1 sobre Cuba foi muito comemorada, uma vez que garante um dia de folga para a seleção antes da semifinal. Se perdesse, o Brasil teria que disputar as quartas contra o Peru. Agora, apenas aguarda quem passar no jogo entre República Dominicana e Porto Rico.
Porém, de acordo com Paula Pequeno, a folga não vai ter tanto descanso assim:
- Dá para dar uma respirada, mas temos que aproveitar bem esse descanso e fazer alguns acertos.
Mesmo assim, Mari vê nesta terça (18) uma chance de relaxar psicologicamente, no que é embasada pela capitã Fabiana:
- Com um dia de descanso, vamos chegar mais fortes para a semifinal e para a final.
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