Wander Roberto/Inovafoto/COB
Thais Ribeiro, goleira da seleção brasileira que tenta o tricampeonato do Pan em Guadalajara
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Desde que o programa dos Jogos Pan-Americanos incluiu as mulheres no futebol, em Winnipeg 1999, as brasileiras foram campeãs em São Domingos 2003 e Rio de Janeiro 2007, com Marta consagrada com dois gols na final no Maracanã fechada em 5 a 0 sobre os Estados Unidos. Agora em Guadalajara, sem Marta, a meta é o tri. E de cara a seleção feminina enfrenta a Argentina no Estádio Omnilife, nesta terça-feira (18), às 20h de Brasília.
Tânia Maranhão, 37 anos e a atleta mais velha da equipe, espera “que Guadalajara também traga sorte para a nossa equipe”, da mesma forma que acolheu a histórica seleção tricampeã na Copa do Mundo de 1970.
- Pegar a Argentina de cara não será fácil, pois elas estão engasgadas com a gente depois de perderem no Sul-Americano [as adversárias ficaram em quarto lugar].
Time mesclado
O técnico Kleiton Lima levou para o México um grupo com jogadoras experientes e outras mais jovens. De destaques, o Brasil tem Andreia Santos, Tânia Pinheiro e Ketlen Wiggers.
Ainda das veteranas, a seleção tem a meio-campo Maycon, de 34 anos, e a volante Formiga, de 33.
Dentre as mais novas, aparecem a meio-campo Bia e a atacante Thaís, as duas de 18 anos.
O treinador explica que essa mescla é importante para qualquer grupo de qualquer esporte.
- Vamos buscar o tri e também o alicerce para darmos início à preparação para a Olimpíada de Londres em 2012.
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