Wander Roberto/Inovafoto/COB
Fernanda Diniz, da seleção brasileira, que luta pelo ouro para
se garantir na Olimpíada de Londres em 2012
O técnico Morten Soubak mostra confiança em seu grupo, elogiando a base das goleadas neste Pan: a defesa.
A partir dela, saem os contra-ataques e os gols. Foram 50 a 10 na estreia contra os Estados Unidos, 43 sobre o Uruguai, 32 a 18 sobre a República Dominicana e depois 43 a 12 sobre o México. Nenhuma das outras seleções teve campanha tão “elástica”.
A preparação toda da seleção brasileira feminina foi focada na Argentina (da mesma forma que a masculina).
Depois do Pan, primeira grande meta de 2011 pela chance da classificação olímpica, as garotas do handebol ainda tem missão maior: disputar o Mundial em casa, de 4 a 18 de dezembro, em São Paulo.
No Mundial, lembra Morten, serão 12 seleções com chance de brigar por medalhas “e nessa conta incluo Brasil e Argentina".
Brasileiras vivem na Europa
Das 13 atletas que estão em Guadalajara, 11 atuam em clubes europeus. Como a ponta-direita Alexandra, de 30 anos, que joga no Hypo, da Áustria, há sete.
A atleta frisa a importância de contar com a "legião estrangeira" na seleção de handebol.
- A saída das jogadas para Europa foi fundamental para elevar nosso nível técnico e tático. Além disso, gera visibilidade do esporte no Brasil e oportunidades para outras garotas. Quem ganha é o handebol.
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