A ciclista Squel Stein, de 20 anos, sofreu um acidente nesta sexta-feira na primeira bateria do BMX dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Ela bateu a cabeça no chão e foi levada para um hospital da cidade para realizar alguns exames.
"A gente está aguardando o que aconteceu, mas ela está consciente. Está tudo sobre controle, só querem fazer alguns exames. O tombo dela foi muito feio. E no bicicross não pode ter erro", disse José Luiz Vasconcellos, presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), que acompanha a prova.
"Ela caiu na primeira volta da primeira bateira e disse que bateu com a cabeça muito forte. Caiu sozinha, provavelmemnte foi mal na entrada da rampa", completou Paulo Pussieldi, técnico da equipe brasileira de BMX.
"A gente está aguardando o que aconteceu, mas ela está consciente. Está tudo sobre controle, só querem fazer alguns exames. O tombo dela foi muito feio. E no bicicross não pode ter erro", disse José Luiz Vasconcellos, presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), que acompanha a prova.
"Ela caiu na primeira volta da primeira bateira e disse que bateu com a cabeça muito forte. Caiu sozinha, provavelmemnte foi mal na entrada da rampa", completou Paulo Pussieldi, técnico da equipe brasileira de BMX.
Segundo o médico do COB, João Olyntho, a ciclista teve uma "queda importante", mas está lúcida. "Os primeiros exames não acharam nada. Vamos fazer outros exames, mas ela está aparentemente bem", falou o doutor, que disse que a atleta foi encaminhada para o hospital Real de San Jose.
Pouco tempo depois, Squel realizou uma tomografia completa na coluna cervical, que não acusou nada. A ciclista ainda vai ficar no hospital em observação mais algumas horas antes de ir para a Vila Pan-Americana.
Squel é a quarta atleta brasileira a ir ao hospital no Pan de Guadalajara. O caso mais grave foi o da jogadora de vôlei Jaqueline, que sofreu uma concussão e uma fratura cervical logo no primeiro dia de competições. A atleta foi cortada da seleção e voltou ao Brasil. Na noite desta quinta, acompanhou de casa a conquista da medalha de ouro na final contra Cuba.
Os outros casos foram menos sério. O ginasta Carlos Pala precisou passar por alguns exames após cair de uma altura de cerca de 4,5 metros do trampolim. E o nadador César Cielo fez uma rápida visita ao hospital por se sentir indisposto na noite da cerimônia de abertura. Apesar do atleta e de seu técnico negarem a informação, a passagem de Cielo pelo centro médico foi confirmada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
Os outros casos foram menos sério. O ginasta Carlos Pala precisou passar por alguns exames após cair de uma altura de cerca de 4,5 metros do trampolim. E o nadador César Cielo fez uma rápida visita ao hospital por se sentir indisposto na noite da cerimônia de abertura. Apesar do atleta e de seu técnico negarem a informação, a passagem de Cielo pelo centro médico foi confirmada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
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