domingo, 30 de outubro de 2011

Solonei da Silva ganha último ouro do Brasil e mantém hegemonia do país na maratona


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Com o ouro de Solonei da Silva no México, Brasil chegou à 4ª medalha dourada seguida na maratona

O ex-lixeiro brasileiro Solonei da Silva ficou na primeira colocação da maratona e conquistou a medalha de ouro neste domingo (30), último dia dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Com isso, o Brasil chegou ao tetracampeonato da prova.

Veja como está o quadro de medalhas do Pan

O brasileiro terminou a prova em 2h16min37s. Diego Alberto Colorado, da Colômbia, terminou a prova em 2h17min13s, ficou na segunda colocação e levou a prata. Juan Carlos Cardona, outro colombiano, fez a marca 2h18min20s e ficou com o bronze.

Antes do ouro de Silva em Guadalajara, outros dois brasileiros ganharam a maratona nas últimas três edições do Pan. Franck Caldeira ganhou no Pan do Rio de Janeiro em 2007 e Vanderlei Cordeiro de Lima foi o campeão da prova em Winnipeg (1999) e em Santo Domingo (2003).

Para chegar ao topo do pódio em Guadalajara, Solonei se manteve no pelotão da frente até os primeiros 10 km. A partir de então, o brasileiro se descolou, passou a liderar a prova e chegou a abrir quase dois minutos de vantagem sobre o segundo colocado.

A certeza da vitória era tão grande que, a quase 5 km do fim da corrida, o maratonista aceitou uma bandeira do Brasil oferecida pela torcida. No fim, foi só abrir o acessório e comemorar a medalha de ouro.


O recorde pan-americano da maratona pertence ao porto-riquenho Jorge Gonzalez, que percorreu os 42 km em 2h12min43s na edição de Caracas em 1983. Já o recorde mundial é do queniano Patrick Makau, que fez a marca de 2h03min38 em Berlim em setembro deste ano.

Além do ouro no Pan em Guadalajara, Solonei teve bons resultados nos últimos anos. Ele foi campeão sul?americano da categoria cross country neste ano e, no ano passado, faturou a Maratona de Porto Alegre.

Brasil perde para o Uruguai e fica fora da briga por medalhas no rúgbi


O Brasil foi derrotado pelo Uruguai por 7 a 0 e perdeu a chance de brigar por medalhas no rúgbi. A equipe agora terá de disputar de quinto a oitavo lugares, e volta a campo por volta das 15h10 (de Brasília) para enfrentar o Chile.
O jogo foi bastante truncado e o time uruguaio conseguiu seus pontos no primeiro tempo, com um try convertido por José Albanell e uma conversão de Ormaechea. O Brasil teve várias chances de empatar, especialmente no segundo tempo, mas não conseguiu aproveitar nenhuma delas.

No sábado (29), o Brasil conseguiu sua única vitória justamente diante do Chile, por 14 a 7. Se ganhar novamente, terá a chance de brigar pelo quinto lugar.

Assim como o Uruguai, a Argentina também se classificou para as semifinais, ao vencer o Chile por 21 a 5. As duas seleções se enfrentam às 16h (de Brasília) na briga por uma vaga na final.

Brasil B joga como time A, bate Cuba na final do vôlei e conquista o bi no Pan


Um time B que vale por time A. Mesmo tendo apenas um titular do grupo principal, o Brasil conquistou o Pan de Guadalajara com autoridade. E a final foi a grande prova disso. Diante da tradicional equipe de Cuba, os brasileiros não tomaram conhecimento de quem estava do outro lado, venceram por 3 sets a 1, parciais de 25-11, 24-26, 25-18 e 25-19 e garantiram a 47ª medalha de ouro para o país.
"A gente sabia que ia ser difícil essa final contra Cuba. Revivemos a decisão do Mundial do ano passado, e mais uma vez conseguimos sair vencedor, apesar do sofrimento. A equipe foi bem o tempo todo, focada, e fizemos nossa melhor partida justamente na final. Eu me senti muito bem nesse grupo, todos quiseram muito a vitória, e nos unimos muito. O sacrifício valeu a pena", afirmou o levantador Bruninho, o único titular do time principal que disputou o Pan, em entrevista à TV Record.
O jogador, aliás, revelou uma conversa com Bernardinho antes da final. "Falei com o meu pai e ele estava muito feliz, principalmente pela dedicação da equipe. Não dava para saber se seríamos campeões, mas essa equipe se dedicou e brigou muito", disse o camisa 1.

Bernardinho, que sequer viajou ao México e deixou a função para o auxiliar Rubinho, deve ter gostado do que viu. O treinador ficou comandando a equipe principal que se prepara para a Copa do Mundo do Japão, em novembro. A competição dá três vagas nas Olimpíadas de Londres-2012.

Brasileiros no décimo quinto dia do Pan de Guadalajara

Foto 1 de 46 - Hugo Parisi realiza movimento no último dia de disputas dos saltos ornamentais; ele foi sexto na plataforma de 10 m (29/10/2011) AFP PHOTO / RODRIGO BUENDIA

Filho de Bernardinho, Bruninho representou a família no bicampeonato pan-americano. O levantador é titular também do time principal e foi fundamental no triunfo desta noite de sábado. O resultado também serviu de consolo para a torcida mexicana. Os anfitriões viram a equipe da casa perder a disputa do bronze para a Argentina e na sequência adotaram o Brasil como time preferido.

A decisão ainda foi uma reprise do que aconteceu no feminino. Com as principais jogadoras, a seleção de José Roberto Guimarães também encarou Cuba na disputa do ouro e levou a melhor, vencendo por 3 sets a 2. O masculino, até chegar ao último jogo, despachou Canadá, Porto Rico, Estados Unidos e Argentina.

No primeiro set, o Brasil passeou. Em nenhum momento foi ameaçado no placar. Com um bloqueio eficiente, a equipe de Rubinho ainda contou com uma Cuba apática em quadra. Os tradicionais rivais erraram muitos ataques e deixaram os brasileiros tranquilos na primeira parcial. O placar mostra a facilidade: 25 a 11 em 18 minutos.

O problema foi que Cuba acordou no segundo set. As bolas de velocidade pelo meio anularam a defesa brasileira. Todo o equilíbrio que falou na primeira parcial deu o tom da segunda. Depois de ficar atrás no placar até 22 a 21, o Brasil buscou o empate e conseguiu ter um set point, no 24 a 23. Mas faltou calma na hora de fechar e Cuba não desperdiçou: 26 a 24 no set e 1 a 1 no jogo.

Animada, Cuba passou até a vibrar mais em quadra. O Brasil respondeu com a mesma energia. A consequência foi mais um set muito disputado, mostrando que a primeira parcial fora atípica. Desta vez, contudo, a equipe dirigida por Rubinho seguiu firme até o final com uma defesa inspirada e fez 2 sets a 1 (25-18).

O quarto set também foi equilibrado, mas o Brasil mostrou ter o controle da partida desde o início. Com ataques seguros, a equipe verde-amarela não deixou Cuba embalar. Wallace e Chupita viraram sinônimos de segurança e pouco erraram. Exibiram confiança típica de time A para consagrar o time B no México. Bom para eles, melhor para Bernardinho e Rubinho.

sábado, 29 de outubro de 2011

Marcelinho ironiza provocações de dominicano: "espero ele na Olimpíada"


Após conquistar a quinta colocação no Pan Americano, a equipe brasileira volta os olhos para e as Olimpíadas de Londres, no ano que vem. Para o pivô Marcelinho Machado, seria uma boa oportunidade de enfrentar a Seleção da República Dominicana, do armador Michael Yack Martinez, que provocou a equipe brasileira, após ser eliminada ainda na primeira fase. "Não tenho nada para falar para ele. Se ele acha que a resposta foi a vitória aqui, eu fico esperando ele na Olimpíada", disse Marcelinho, ironizando o fato dos dominicanos ainda não terem conquistado a vaga olímpica.


Mesmo com esta derrota para República Dominicana, historicamente o Brasil sempre venceu esta equipe.Para Marcelinho,as provocações podem ter nascido do desejo de vencer o Brasil. "Acho que o esporte é assim mesmo, às vezes você chega a virar freguês de uma equipe. Eles perderam um Pan dentro da República Dominicana para o Brasil, e perderam a classificação agora de novo, fica engasgado mesmo. E eles conseguiram vencer, ontem fizeram um bom jogo, e bom para eles. Mas acho que nós estamos com um sabor melhor, nós já estamos na Olimpíada. Eles estão com um sabor melhor neste momento, mas acho que no geral é a gente", completou.

Yamaguchi cai contra campeão mundial, e Brasil fica sem ouros no boxe


Yamaguchi Falcão fez grande luta contra cubano na decisão deste sábado. Foto: Emanuel Colombari/Terra Yamaguchi Falcão fez grande luta contra cubano na decisão deste sábado


O pugilista brasileiro Yamaguchi Falcão foi superado pelo rival cubano Julio Cesar La Cruz por 22 a 12 neste sábado, em duelo realizado na Arena Expo e válido pela categoria dos meio-pesados (81 kg) nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Com o resultado, o atleta do País levou a medalha de prata da modalidade, enquanto o boxeador de Cuba - atual campeão mundial da categoria - levou o ouro. O Brasil encerrou a edição de 2011 da competição sem primeiros lugares no pódio no boxe.


No Pan de 2007, no Rio de Janeiro, o Brasil havia conquistado um ouro e uma prata, com Pedro Lima e Éverton Lopes, respectivamente, mas o retrospecto não se repetiu em Guadalajara. O País fechou o torneio mexicano com duas pratas, sendo esta de Yamaguchi e outra conquistada por Robson da Conceição.
No combate deste sábado, Yamaguchi lutou com bravura, mas não conseguiu superar o forte ritmo imposto pelo cubano, que lutou com ímpeto ofensivo desde o início. No primeiro round, o atleta da América do Norte venceu por 6 a 2, e abriu vantagem que seria fundamental para o restante do duelo.
Yamaguchi até chegou a reagir na segunda parcial, conseguindo equilibrar e fechar em 7 a 7, mas viu o atleta de Cuba colocar grande pressão no round final e finalizar o combate com elásticos 22 pontos a 12, conquistando o oitavo ouro cubano no boxe de Guadalajara.
Apesar do revés, o brasileiro superou um "drama" vivido no torneio. O boxeador chegou a ter a desclassificação anunciada por um possível golpe baixo no dominicano Felix Varela na última segunda-feira, em combate válido pelas quartas de final, e viveu momentos de angústia até ter a decisão repensada pela organização do Pan, que voltou atrás na decisão e deu a vitória por nocaute ao atleta do Brasil.
Antes de chegar à decisão, o boxeador brasileiro - que é filho do lendário ex-pugilista Touro Moreno - ainda havia massacrado por 27 a 11 o mexicano Piña Armando, xodó do país anfitrião no esporte. O cubano, por sua vez, havia superado o americano Jeffery Spencer, além do equatoriano Carlos Gongora.

 

Jovem dupla dos saltos ornamentais fica em 6º no trampolim de 3 m

Fora do material distribuído à imprensa que acompanhava a prova do trampolim sincronizado de 3 m feminino, dos saltos ornamentais, a jovem dupla brasileira formada por Andressa Mendes, 14 anos, e Natali Cruz, 18 anos, teve uma apresentação discreta e terminou na sexta e última colocação. Já a equipe do México, formada por Laura Sanchez e Paola Espinosa manteve o aproveitamento de 100% do país sede na modalidade e conquistou a sétima medalha de ouro na sétima categoria disputada no Centro Aquático Scotiabank, em Zapopan, neste sábado. As mexicanas somaram, no total, 338.70 pontos.

Robson cai contra vice mundial, e Brasil repete prata nos leves


Robson da Conceição não conseguiu superar o rival de Cuba, neste sábado. Foto: Reinaldo Marques/Terra Robson da Conceição não conseguiu superar o rival de Cuba, neste sábado


O boxeador brasileiro Robson da Conceição foi derrotado pelo cubano Yasnier Toledo - atual vice-campeão mundial dos leves - por neste sábado, pela categoria para atletas de até 60 kg, em combate realizado na Arena Expo Guadalajara e válido pelos Jogos Pan-Americanos do México. Com o resultado, o atleta conquistou a medalha de prata para o Brasil, enquanto Cuba somou seu sexto ouro no boxe.


O Brasil havia sido prata nesta mesma categoria no Pan do Rio de Janeiro, em 2007. Na ocasião, Everton Lopes chegou à decisão, mas foi superado pelo cubano Yordenis Ugás por 21 a 8. E, com Robson da Conceição, repetiu o desempenhou e celebrou outro segundo lugar no pódio na modalidade.
No duelo deste sábado, o brasileiro foi bem no primeiro round, mas não contou com a sorte e viu a arbitragem marcar cinco pontos ao cubano, contra apenas três para Robson. O resultado deixou o atleta do País em desvantagem no placar, o que fez com que ele tivesse que partir para cima na etapa seguinte.
Entretanto, a experiência do cubano pesou, e ele passou a adotar uma tática mais cautelosa. Visando esfriar o combate, o atleta caiu duas vezes no segundo round e conseguiu abrir 12 a 7. E, com a vantagem, só administrou na última parcial e fechou o combate em 16 a 11, conquistando mais um ouro para Cuba.
Em sua trajetória até a medalha de prata, Robson derrotou o dominicano Wellinton Arias Romero, nas quartas de final, por 18 a 11, depois passou por cima do americano Toka Titus Kahn Clary, por 21 a 6, e posteriormente eliminou o portorriquenho Angel Suarez, por 27 a 8. O cubano, por sua vez, eliminou Julio Laguna, de Nicarágua, Fradimil Macayo, da Venezuelan, e Angel Gutierrez, do México. 

Brasil vence Canadá e é quinto lugar no basquete masculino


Basquete brasileiro terminou o Pan no quinto lugar. Foto: Getty Images Basquete brasileiro terminou o Pan no quinto lugar

A Seleção Brasileira masculina de basquete disputou nesta noite a decisão do quinto lugar dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Com certeza não era o jogo que a equipe sonhava em disputar, já que vinha de um excelente torneio pré-olímpico. Sem chances de medalhas, o Brasil venceu o Canadá pelo placar de 74 a 56, na última partida da Seleção no Pan.

Após ser tricampeão dos Jogos Pan-Americanos - Winnipeg (1999), Santo Domingo (2003) e Rio de Janeiro (2007) - a equipe masculina conquistou o pior resultado desde Havana 1991, quanto também terminou na quinta colocação.
No jogo contra o Canadá, a Seleção Brasileira começou atrás no placar, mas em pouco tempo conseguiu virar a vantagem e passar a frente. Em um jogo marcado por muitos erros de passes, as duas equipes poderiam ter marcado muito mais pontos. Ao final do primeiro quarto, a equipe canadense conseguiu encostar no placar,chegando a 22 a 21 para o Brasil, com um bom aproveitamento do jogador James Owen Klasse, que converteu sete pontos nos últimos minutos.
No segundo quarto, as duas equipes continuaram a abusar dos erros e o Brasil demorou para pontuar no período. O jogo começou a ficar interessante apenas a partir da metade do tempo, quando as duas equipes começaram a encaixar o jogo. Em um jogo extremamente equilibrado, as duas equipes terminaram o primeiro tempo empatadas em 36 a 36.
No início do terceito quarto, o Brasil começou avassalador, abrindo uma vantagem de sete pontos no marcador. Durante cinco minutos, a equipe do Canadá não conseguiu marcar nenhum ponto. Apesar de alguns erros, a equipe brasileira conseguiu terminar o terceiro quarto com oito pontos de vantagem, com o placar de 53 a 45.
Depois de sofrer dois "apagões" técnicos nos últimos jogos, dessa vez o Brasil não deixou a vitória escapar no último período. Com maior desenvoltura, a equipe brasileira fez o seu melhor período, marcando 21 pontos e bloqueando o ataque canadense. A partida terminou com o placar de 74 a 56.
Com este resultado, o Brasil sai do Pan-Americano com duas vitórias e duas derrotas e o quinto lugar na classificação geral.

Felipe Kitadai é ouro e faz Brasil quebrar recorde no Pan


Felipe Kitadai vai se lembrar para sempre deste sábado. Após a semifinal mais insólita dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, com direito a calças “borradas” por problema estomacal, ele derrotou, na final da categoria até 60 kg, o mexicano Nabor Castillo, para levar o sexto ouro do Brasil no México. Com a medalha, a equipe brasileira selou a melhor competição da história do país em Jogos Pan-Americanos.

Brasileiros no décimo quinto dia do Pan de Guadalajara

Foto 1 de 23 - Érika Miranda perdeu a final da categoria até 52kg para a cubana Yanet Bermoy (29/10/2011) Daniel Marenco/Folhapress
Em quatro dias, o Brasil subiu ao lugar mais alto do pódio em seis categorias, superando os Pans de Indianápolis-1987 e Santo Domingo-2003, em que o judô verde-amarelo fez cinco ouros. No México, foram campeões pan-americanos Leandro Cunha (66 kg), Bruno Mendonça (73 kg), Leandro Guilheiro (81 kg), Tiago Camilo (90 kg) e Luciano Correa (100 kg), além de Kitadai.

NA SEMIFINAL, KITADAI SUJOU A CALÇA

  • Reprodução TV Record A semifinal dos ligeiros do judô nos Jogos Pan-Americanos teve uma cena inusitada neste sábado. O brasileiro Felipe Kitadai sofreu um "acidente" durante o combate com o norte-americano Aaron Kunihiro e acabou com as calças do quimono branco sujas. Ele teve um problema intestinal no meio do combate, causando a mancha marrom. O incidente, porém, não impediu a vitória.
O torneio de Kitadai foi merecido, mas inusitado, graças à luta contra o norte-americano Aaron Kunihiro. Em seu primeiro golpe, o judoca fez muita força e acabou sujando as calças. Ao perceber o incidente, um membro da organização abordou o brasileiro e avisou sobre a mancha marrom na calça do lutador. Kitadai, então, confirmou a “borrada”.
Seu técnico, Luiz Shinohara, não conteve o riso com a situação. Segundo o médico da equipe, o lutador não tinha problemas físicos e a mancha foi resultado, apenas, do esforço ao executar um golpe.
O ouro de Kitadai também coroa um torneio quase perfeito dos homens brasileiros no Pan de 2011. O time foi para todas as finais e só não foi campeão com os pesados: Rafael Silva perdeu para o medalhista olímpico Oscar Brayson. “Com o Rafael, faltou um pouco de movimentação, mas ele não enfrentou qualquer um. O cubano é bom e mais experiente”, disse o técnico Luiz Shinohara.
Apesar do bom desempenho masculino, as mulheres fracassaram no Pan de 2011. Há quatro anos, no Rio de Janeiro, Edinanci Silva e Danielle Zangrando saíram com o ouro e o time ainda fez quatro finais. Desta vez foram só duas finais, com Rafaela Silva (57 kg) e Erika, três medalhas de bronze – Sarah Menezes ainda disputa lugar no pódio nos 48 kg – e uma categoria fora do pódio – Katherine Campos foi quinta nos 63 kg.
Rosicléia Campos, responsável pela equipe feminina, deixou o tatame na sexta-feira chorando após as derrotas de Katherine e Rafaela Silva (57 kg), fruto do desempenho abaixo do esperado. “Eu detesto perder, mas aceito perder com vontade. Mas não foi isso que vi em algumas decisões”, afirmou a treinadora.

Sarah Menezes ganha bronze, e judô feminino do Brasil sai de Guadalajara com seis medalhas

Sarah Menezes venceu neste sábado (29) a colombiana Luz Adiela Alvarez, conquistou a medalha de bronze na categoria até 48 kg e alcançou a sexta medalha do Brasil no judô feminino nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara.

Foram duas medalhas de prata, com Rafaela Silva (até 57 kg) e Erika Miranda (até (52 kg), e quatro de bronze, com Maria Feitosa (até 70 kg), Mayra Aguiar (até 78 kg) e Suelen Altheman (acima de 78 kg). A única que saiu sem medalha foi Katherine Campos, da categoria até 63 kg.

No combate que decidiu o bronze, Sarah mostrou que já havia esquecido a derrota para a cubana Dayaris Mestre, nas semifinais, e lutou com muita tranquilidade, sem dar chances à colombiana. Conseguiu um yuko logo no primeiro minuto, e, 30 segundos depois, finalizou a luta com um ippon (golpe perfeito).

Com dois bronzes em Mundiais no currículo, em Tóquio, no ano passado, e Paris, neste ano, Sarah pinta como uma das maiores esperanças de medalha para o Brasil nos Jogos de Londres 2012.

Érika esbarra em favoritismo cubano, é prata, e equipe feminina fica sem ouro no judô


Erika Miranda esbarrou no favoritismo da vice-campeã olímpica Yamet Bermoit e deixou os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara com a medalha de prata. Era a última chance para que a equipe feminina do Brasil conquistasse uma medalha de ouro no México.
Apesar do bom desempenho masculino, as mulheres fracassaram no Pan de 2011. Há quatro anos, no Rio de Janeiro, Edinanci Silva e Danielle Zangrando saíram com o ouro e o time ainda fez quatro finais. Desta vez foram só duas finais, com Rafaela Silva (57 kg) e Erika, três medalhas de bronze – Sarah Menezes ainda disputa lugar no pódio nos 48 kg – e uma categoria fora do pódio – Katherine Campos foi quinta nos 63 kg.

Brasileiros no décimo quinto dia do Pan de Guadalajara

Foto 1 de 20 - Rudá Franco (de azul) e Marcelo Chagas comemoram o bronze no pólo aquático (29/10/2011) REUTERS/Sergio Moraes
Rosicléia Campos, responsável pela equipe feminina, deixou o tatame na sexta-feira chorando após as derrotas de Katherine e Rafaela Silva (57 kg), fruto do desempenho abaixo do esperado. “Eu detesto perder, mas aceito perder com vontade. Mas não foi isso que vi em algumas decisões”, afirmou a treinadora.
Até agora, o Brasil tem seis ouros no México. O time já igualou o recorde de cinco primeiros lugares, como nos Pan-Americanos de Indianápolis-1987 e de Santo Domingo-2003. Em Guadalajara, o hino nacional soou com Leandro Cunha (66 kg), Bruno Mendonça (73 kg), Leandro Guilheiro (81 kg), Tiago Camilo (90 kg) e Luciano Correa (100 kg) – Felipe Kitadai ainda tem chance nos 60 kg.
O fracasso feminino contrasta com o sucesso do time masculino. Todos os homens do time chegaram à final. O único que não saiu com o título foi Rafael Silva, da categoria acima de 200 kg, que foi superado pelo cubano Oscar Brayson, medalhista dos Jogos de Pequim-2008. “Com o Rafael, faltou um pouco de movimentação, mas ele não enfrentou qualquer um. O cubano é bom e mais experiente”, analisou o técnico do time masculino Luiz Shinohara.

Bernardo Alves consegue a medalha de bronze na prova de saltos do hipismo no Pan de Guadalajara

O brasileiro Bernardo Rezende Alves conquistou a medalha de bronze na prova individual de saltos, que encerrou neste sábado (29) as competições de hipismo dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara.

Ele zerou novamente o percurso na última série de saltos, acabou com 2,09 pontos e foi beneficiado pelo erro da norte-americana Mclain Lindsey Ward, que tinha terminado a primeira etapa em terceiro, mas cometeu uma falta e terminou na quarta posição, com 6,02 pontos.

A medalha de ouro ficou com a norte-americana Christine Tribble McCrea, que zerou de novo o percurso e fez 0,88 pontos. Outra amazona do país, Elizabeth Madden, ficou com a prata, com 1 ponto, por ter estourado o tempo no último percurso - ela havia zerado em todas as etapas anteriores da prova.

Com o bronze de Bernardo, o hipismo brasileiro sai de Guadalajara com três medalhas: uma de prata, na prova de saltos por equipes, e mais uma de bronze, na prova por equipes do CCE (Concurso Completo de Equitação).

Brasil vence Venezuela e leva bronze na esgrima por equipes


Por um ponto, a equipe brasileira de esgrima de sabre derrotou a Venezuela por 45 a 44 e conquistou a medalha de bronze, na decisão disputada neste sábado no Ginásio Revolución, em Guadalajara.

O trio formado por Renzo Agresta, William de Moraes e Tywilliam de Moraes venceu apenas três de nove duelos, mas contou com uma vitória por 11 a 2 de Agresta sobre Eliezer Rincones que significou uma ampla diferença no placar final e garantiu a vitória e a medalha para a equipe.

Brasil esquece virada traumática da semi, goleia Cuba e é bronze


Brasil venceu Cuba neste sábado e conquistou medalha de bronze no polo aquático. Foto: Sátiro Sodré/Agif/Divulgação Brasil venceu Cuba neste sábado e conquistou medalha de bronze no polo aquático


A Seleção Brasileira masculina esqueceu a virada traumática sofrida na semifinal - quando vencia o Canadá por 4 a 1 e perdeu no fim por 8 a 6 -, goleou Cuba por 14 a 7 neste sábado, no Complexo Aquático Scotiabank, em duelo emocionante que só foi decidido no último quarto, e garantiu a medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara.


Com isso, a Seleção masculina repete a feminina - que compareceu ao Complexo Aquático neste sábado para torcer -, medalha de bronze nesta sexta após derrotar a mesma Cuba na decisão do terceiro lugar da modalidade. Em 2007, no Pan do Rio de Janeiro, o País tinha vencido apenas a prata com sua equipe de homens.
O duelo foi emocionante neste sábado. Os dois times começaram no ataque, e o Brasil saiu na frente, mas sempre levava o empate dos cubanos. A Seleção chegou a abrir 4 a 2, mas relaxou e sofreu dois gols no final dos oito primeiros minutos de confronto.
Para o segundo quarto, o técnico Goran Sablic mexeu em seu sistema defensivo e acertou a equipe, que não levou gols e abriu 6 a 4 no placar, levando ótima vantagem para os dois tempos finais. Mas Cuba ainda reagiria e conseguiria encostar mais uma vez no marcador.
A equipe da América Central foi para o ataque e foi capaz de empatar o duelo em 7 a 7, segurando o resultado igual até os últimos segundos da terceira etapa. Entretanto, Ruda Franco colocou o Brasil novamente à frente, e ainda contou com as boas defesas do goleiro Luís dos Santos para garantir a vitória parcial.
A Seleção, com vantagem de um gol no placar, voltou com mais moral para os últimos oito minutos e voltou a se postar corretamente na defesa. E foi nos contra-ataques que conseguiu deslanchar, fazer 6 a 0 apenas nos últimos oito minutos, ampliar o resultado para 14 a 7, garantir o triunfo e, consequentemente, a medalha de bronze. 

Brasileira avança à semi e garante bronze no karatê até 55kg


A karateca brasileira Valéria Kumizaki avançou, neste sábado no Ginásio San Rafael, em Guadalajara, à semifinal do karatê, categoria até 55 kg. Com duas vitórias em três lutas, a atleta garantiu o bronze e, se vencer a americana Shannon Nishi, levará para casa pelo menos a medalha de prata.

Na primeira etapa da modalidade, ela bateu a cubana Yanelsis Gongora por 1 a 0 e a venezuelana Jacqueline Factos por 4 a 0, além de ser derrotada por Karina Diaz por 1 a 0.
Kumizaki repetiu o feito de todos os atletas brasileiros do karatê, exceto Jeanis Colzani, ao avançar às semifinais do Pan. Os outros cinco lutadores conseguiuram a classificação.
A brasileira retorna ao tatame às 19h45 (de Brasília).

Brasil bate Chile, vence 1ª e se classifica em 3º no rúgbi


A Seleção Brasileira de rúgbi conseguiu neste sábado, no Estádio Tlaquepaque, a primeira vitória na modalidade na fase de grupos dos Jogos Pan-Americanos. Após ser derrotado por 45 a 0 pelo Canadá e empatar com os Estados Unidos por 19 a 19, a equipe do País bateu o Chile por 14 a 7 e assumiu a terceira colocação no Grupo B.


Com um try de Diego Lopes e duas conversões de Lucas Duque, a Seleção abriu 14 a 0 no primeiro tempo. Na segunda etapa, o Chile tentou tirar a diferença, mas com apenas um try de Aldo Cornejo e uma conversão de Antonio Omegna, saiu derrotado pela segunda vez na competição por 14 a 7, já que haviam perdido para os Estados Unidos pelo mesmo placar.
A classificação do Grupo B ficou com o Canadá na primeira colocação, com três vitórias em três jogos, EUA na segunda, pelo saldo de pontos, Brasil em terceiro e Chile em último.

México atropela EUA e vai à final do basquete masculino no Pan de Guadalajara

O México venceu os Estados Unidos por 71 a 55 e se classificou para a final do torneio masculino de basquete dos Jogos Pan-Americanos.

Empurrados pela torcida, os mexicanos se aproveitaram da fragilidade do time norte-americano, representado apenas por jogadores universitários, e conseguiram se impor a partir do terceiro quarto da partida, depois de um mau começo.

O armador Jovan Harris, que já participa de uma liga de desenvolvimento da NBA, foi o cestinha da partida, com 15 pontos, enquanto o pivô Lorenzo Real apanhou nove rebotes. Pelos Estados Unidos, o destaque foi Leo Lyons, com 13 pontos.

Na final, o México pega o vencedor do confronto entre Porto Rico e República Dominicana, que começa às 23h (de Brasília), enquanto os norte-americanos disputarão a medalha de bronze.

Após primeira rodada, Bernardo Alves é 4º e seca EUA para subir ao pódio

Do R7
Bernardo Alves, hipismo, 700Jefferson Bernardes/VIPCOMM
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O cavaleiro Bernardo Alves, que monta a égua Bridgit, terminou na quarta colocação a primeira rodada da final dos saltos individuais dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. O brasileiro aguarda agora a segunda e última rodada e torce contra os três conjuntos dos EUA, que estão à sua frente, para tentar subir ao pódio no hipismo.

As três primeiras colocações são ocupado por norte-americanos. Elizabeth Madden, montando Coral Reef Via Volo, lidera sem ter cometido nenhuma penalização até o momento e deve faturar o ouro.

Christine Mccrea, que monta Romantovich Take One, está em segundo com 0,88 de penalizações.

Já o conjunto formado por Mclain Ward e o cavalo Antares F, com 2,02, está na terceira colocação. Bernardo e sua égua vêm logo atrás, com 2,09 de penalizações. A segunda e decisiva rodada começa às 14h30 (17h30 de Brasília).

Na primeira rodada, Álvaro Miranda "Doda" Neto foi o primeiro cavaleiro brasileiro a entrar na pista de saltos. Montando Ad Norson, ele cometeu duas faltas e terminou com o tempo de 75s81. Depois foi a vez de Karina Johannpeter (com SFR Dragonfly de Jorter), que cravou 76s07 com uma falta no percurso. Já Bernardo Alves (Bridgit), que fora o melhor brasileiro com apenas 2,09 pontos perdidos na fase classificatória de equipes, fez o tempo de 74s72 com pista limpa.

Rodrigo Pessoa, medalha de ouro nos saltos individuais em Atenas 2004, havia passado à final com a sexta colocação, tendo 2,87 pontos perdidos após três percursos. Sua égua HH Ashley, entretanto, sofreu uma lesão no tendão direito, o que afastou o cavaleiro das provas finais no Guadalajara Country Club.

- Eu lamentei muito não poder disputar esta final e não conseguir brigar por mais uma medalha para o Brasil. Mas são coisas do nosso esporte. Lidamos com um ser vivo e precisamos zelar pela saúde dos nossos animais acima de tudo.

Futsal e golfe entram no programa esportivo dos Jogos Pan-Americanos

O futsal está de volta ao programa dos Jogos Pan-Americanos. Neste sábado, os organizadores do Pan de 2015, em Toronto, anunciaram que a modalidade irá fazer parte da competição.  O golfe também foi incluído.

De acordo com Allen Vansen, vice-presidente de operações do Comitê Organizador do Pan-2015, a programação final do evento só será definida após uma reunião com a Odepa (Organização Desportiva Pan-Americana) daqui a dois meses. Mas os esportes que fizeram parte do Pan do Rio, em 2007, estão garantidos.

Assim, o futsal, que no Rio de Janeiro fez a sua estreia no Pan e que foi excluído dos Jogos de Guadalajara, volta a ser um esporte pan-americano.  Além disso, o golfe e o rúgbi, que farão parte dos Jogos Olímpicos de 2016, também no Rio de Janeiro, estarão presentes no Canadá.

O futsal, inclusive, ainda pode fazer parte da Olimpíada do Rio. O esporte pode entrar como uma modalidade do futebol. O programa dos Jogos Olímpicos de 2016 só deve ser decidido três anos antes do evento.

Mesmo com a inclusão de golfe e futsal, o número de atletas no Pan de 2015 será parecido com o de Guadalajara-2011. Algumas modalidades, como pelota basca, devem ser excluídas.

Os Jogos de Toronto vão custar 700 milhões de dólares canadenses (cerca de R$ 1,1 bilhão). E podem servir de estágio para uma futura candidatura olímpica da cidade. “Estamos focados em entregar Jogos fascinantes. Depois disso, quem sabe?”, disse Vansen.

Time feminino do Brasil fica em sétimo na espada por equipes


A equipe brasileira de espada na esgrima dos Jogos Pan-americanos do México caiu neste sábado por um ponto para a Argentina, por 39 a 38, nas quartas de final da categoria. A formação encerrou sua participação em sétimo, após superarem a Venezuela.
O time é formado por Amanda Simão, Rayssa de Oliveira e Clarisse de Menezes. Já a argentinas contam com Clara Di Tella, Elida Aguero e Andrea Chiuchich.
Na disputa seguinte à derrota para as hermanas, as brasileiras mediram forças com o time de Cuba, formado por Zuleydis Ortiz, Seily Mendoza e Yamirka Rodriguez, valendo o quinto lugar. No entanto, mais uma vez o Brasil foi eliminado, por 45 e 35. Com o resultado, restou a briga pelo sétimo lugar, com a equipe venezuelana. Contra Maria Martinez, Patrizia Piovesan e Eliana Lugo, desta vez as meninas do Brasil foram bem e venceram por 45 a 43.
Os Estados Unidos bateram as argentinas na semi e garantiram-se na final. Do outro lado da chave, o Canadá superou o México e decidirá a medalha de ouro com o vizinho de fronteira.

Erika Miranda compete pelo ouro na final do judô, Sarah Menezes cai na semi

As brasileiras continuam lutando por medalhas no judô, no Pan de Guadalajara, neste sábado (29).

Sarah Menezes enfrentou um páreo duro contra a cubana Dayaris Mestre. Em uma luta disputada a judoca do Brasil não conseguiu pontuar e perdeu por um yuko de su adversária.

Sarah tem apenas 21 anos, mas já conquistou medalhas e títulos no judô. Neste ano, ela foi bronze no Mundial de Judô de Paris, vice-campeã do Grand Slam de Judô do Rio de Janeiro e 3ª colocada no World Masters de Judô. No ano passado, Sarah terminou em 3º lugar no Mundial Sênior de Judô de Tóquio e, em 2008 e em 2009, foi bicampeã mundial de judô sub-20.

Ela ainda tem chances de conquistar o bronze se vencer a próxima luta, na repescagem.

Já Erika Miranda venceu por sufocamento da argentina Oritia Gonzales e disputa o ouro na categoria até 52 kg.

Ao lado de Felipe Kitadai,  Érika Miranda e Sarah tentam manter o bom desempenho do judô na competição disputada no México. Até agora, dez dos 11 judocas brasileiros que entraram nos tatames de Guadalajara saíram deles com uma medalha.

Cinco judocas ganharam o ouro: Luciano Corrêa (até 100 kg), Leandro Guilheiro (até 81 kg), Tiago Camilo (até 90 kg), Leandro da Cunha (até 66 kg) e Bruno Mendonça (até 73 kg). Rafaela Silva (até 57 kg) e Rafael Silva (mais de 100 kg) levaram a prata. O bronze veio para Maria Portela (até 70 kg), Mayra Aguiar (até 68 kg) e Maria Suelen Altheman (acima de 78 kg).

Na plataforma de 10m, brasileiros estão garantidos nas finais


Os brasileiros Hugo Parisi e Rui Marinho se classificaram neste sábado para as finais dos 10 metros dos saltos ornamentais dos Jogos Pan-americanos de Guadalajara, no México, no Centro Aquático Scotiabank.
Rui fez a marca de 358,45 pontos e foi o décimo melhor, enquanto Hugo classificou-se na quinta colocação, com a pontuação de 430,5. As finais ainda serão realizadas neste sábado, às 21 horas (horário de Brasília).
O melhor salto de Parisi foi de 79,2 pontos, enquanto o de seu compatriota rendeu-lhe a soma de 75,9.
O mexicano Rommel Pacheco foi o melhor classificado na soma das rodadas, com 519,80, seguido pelo norte-americano Thomas Finchum, que marcou 472. O terceiro lugar nas eliminatórias também foi de um local: Ivan Garcia, com 453,40, para delírio da torcida em Guadalajara.
Satiro Sodré/AGIF
Rui Marinho conquistou a marca de 358,45 pontos e ficou na décima posição